mapeamento da conectividade
rural de norte a sul do país
*Os resultados expostos são referentes ao ano de 2023. O
cálculo do ICR varia de 0 a 1, em que
valores mais próximos de 1 indicam um maior nível de
conectividade rural no município avaliado.
*Os resultados expostos são referentes ao ano de 2023. O
cálculo do ICR varia de 0 a 1, em que
valores mais próximos de 1 indicam um maior nível de
conectividade rural no município avaliado.
descubra a cobertura de conectividade em cada área rural do Brasil com apenas um clique
O Indicador de Conectividade Rural (ICR) foi desenvolvido pela ConectarAGRO em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para mensurar a conectividade em áreas rurais e remotas do Brasil. Ele ajuda a identificar as regiões que mais precisam de investimentos em conectividade, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico dessas áreas.
O ICR vai além de simplesmente mensurar a conectividade rural. Ele é uma ferramenta para impulsionar avanços estruturais e coletivos no Brasil. Ao oferecer uma visão da conectividade rural,
A iniciativa da ConectarAGRO e UFV busca promover efeitos práticos na vida de agricultores brasileiros.
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dos imóveis rurais brasileiros têm cobertura 4G ou 5G em toda área de uso agropecuário.
da área disponível para uso agrícola no Brasil tem cobertura 4G ou 5G, com maior concentração no sul e sudeste brasileiro.
média do ICR por município
ao nível nacional é apenas de
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ou análise sobre o ICR para a
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O foco do ICR é a conectividade rural, portanto, as rodovias em áreas rurais já fazem parte do Indicador, mas não estão discriminadas.
Um indicador de conectividade de rodovias deve abranger todas as estradas, garantindo a conectividade do transporte desde o início até o fim, abrangendo não apenas áreas rurais, mas também outras regiões. No entanto, isso não é o foco do ConectarAGRO, que concentra seus esforços na análise da conectividade rural.
ConectarAGRO entende que a conectividade significativa rural é viabilizada pela tecnologia 4G LTE, por ser uma tecnologia barata e interoperável para sensores e celulares conectados. A conectividade satelital em áreas rurais pode ter um custo mais elevado.
Nesse contexto, a conectividade satelital funciona como meio de ligação à internet (backhaul), não como direta conectividade significativa de pessoas (celulares) e campo (Iot para máquinas e sensores).
O custo alto da conectividade satelital massiva em relação ao 4G LTE torna inviável a priorização de políticas públicas para conectividade satelital, sendo o 4G LTE mais adequado. Outro ponto importante é a falta de dados oficiais sobre a conectividade satelital em áreas rurais, o que impossibilita a inclusão no indicador.
Um dos objetivos do ICR é viabilizar um critério técnico para a aplicação de recursos públicos para a conectividade rural. As tecnologias 2G e 3G estão em declínio e não devem ser foco de políticas públicas, sendo o 4G LTE a tecnologia mais adequada, considerando custo, alcance e capacidade de tráfego de dados.
A partir dos estudos realizados, a maioria das áreas cobertas por 2G e 3G já têm cobertura 4G LTE, portanto, há pouco a agregar pela inclusão destas tecnologias.
Entendemos que a agropecuária é atividade econômica principal rural, gerando renda, impostos e empregos, portanto, tem esse destaque num subíndice dedicado.
Para a ConectarAGRO, a conectividade de áreas produtivas é fundamental para aumentar a produtividade rural brasileira. Para tanto, é necessário que a área de trabalho (talão) tenha conectividade para uso de sensores e máquinas conectadas (Internet das Coisas ou IoT).