mapeamento da conectividade
rural de norte a sul do país
*Os resultados expostos são referentes ao ano de 2025. O
cálculo do ICR varia de 0 a 1, em que
valores mais próximos de 1 indicam um maior nível de
conectividade rural no município avaliado.
*Os resultados expostos são referentes ao ano de 2025. O
cálculo do ICR varia de 0 a 1, em que
valores mais próximos de 1 indicam um maior nível de
conectividade rural no município avaliado.
descubra a cobertura de conectividade em cada área rural do Brasil com apenas um clique
O Indicador de Conectividade Rural (ICR) foi desenvolvido pela ConectarAGRO em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para mensurar a conectividade em áreas rurais e remotas do Brasil. Ele ajuda a identificar as regiões que mais precisam de investimentos em conectividade, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico dessas áreas.
O ICR vai além de simplesmente mensurar a conectividade rural. Ele é uma ferramenta para impulsionar avanços estruturais e coletivos no Brasil. Ao oferecer uma visão da conectividade rural,
A iniciativa da ConectarAGRO e UFV busca promover efeitos práticos na vida de agricultores brasileiros.
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da área disponível para uso agrícola no Brasil tem cobertura 4G ou 5G, com maior concentração no sul e sudeste brasileiro.
dos imóveis rurais brasileiros têm cobertura 4G ou 5G em toda área de uso agropecuário.
média do ICR por município
ao nível nacional é apenas de
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ou análise sobre o ICR para a
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O foco do ICR é a conectividade rural, portanto, as rodovias em áreas rurais já fazem parte do Indicador, mas não estão discriminadas.
Um indicador de conectividade de rodovias deve abranger todas as estradas, garantindo a conectividade do transporte desde o início até o fim, abrangendo não apenas áreas rurais, mas também outras regiões. No entanto, isso não é o foco do ConectarAGRO, que concentra seus esforços na análise da conectividade rural.
ConectarAGRO entende que a conectividade significativa rural é viabilizada pela tecnologia 4G LTE, por ser uma tecnologia barata e interoperável para sensores e celulares conectados. A conectividade satelital em áreas rurais pode ter um custo mais elevado.
Nesse contexto, a conectividade satelital funciona como meio de ligação à internet (backhaul), não como direta conectividade significativa de pessoas (celulares) e campo (Iot para máquinas e sensores).
O custo alto da conectividade satelital massiva em relação ao 4G LTE torna inviável a priorização de políticas públicas para conectividade satelital, sendo o 4G LTE mais adequado. Outro ponto importante é a falta de dados oficiais sobre a conectividade satelital em áreas rurais, o que impossibilita a inclusão no indicador.
Um dos objetivos do ICR é viabilizar um critério técnico para a aplicação de recursos públicos para a conectividade rural. As tecnologias 2G e 3G estão em declínio e não devem ser foco de políticas públicas, sendo o 4G LTE a tecnologia mais adequada, considerando custo, alcance e capacidade de tráfego de dados.
A partir dos estudos realizados, a maioria das áreas cobertas por 2G e 3G já têm cobertura 4G LTE, portanto, há pouco a agregar pela inclusão destas tecnologias.
Entendemos que a agropecuária é atividade econômica principal rural, gerando renda, impostos e empregos, portanto, tem esse destaque num subíndice dedicado.
Para a ConectarAGRO, a conectividade de áreas produtivas é fundamental para aumentar a produtividade rural brasileira. Para tanto, é necessário que a área de trabalho (talão) tenha conectividade para uso de sensores e máquinas conectadas (Internet das Coisas ou IoT).